Câmara cria laboratório hacker para desenvolvedores de software
A medida é uma sugestão de técnicos da Câmara e de participantes da primeira maratona hacker da Casa.
17/12/2013 - 19:05 • Atualizado em 18/12/2013 - 14:23
Para dar continuidade à experiência Hackathon, o Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (17), projeto de resolução que cria o Laboratório Hacker na estrutura administrativa da Diretoria-Geral.
O projeto de resolução (PRC 228/13), da Mesa Diretora, também cria funções comissionadas e cargos de natureza especial (CNEs) para atender às lideranças do Pros e do SDD.
O laboratório contará com espaço físico e acesso e uso livres para qualquer cidadão, especialmente programadores e desenvolvedores de software, preferencialmente livres.
Na primeira maratona hacker promovida pela Câmara, três projetos foram premiados pelo desenvolvimento de aplicativos que aumentem a transparência do trabalho parlamentar e a compreensão do processo legislativo pela sociedade.
Estrutura administrativa
Para o funcionamento do laboratório, são criadas cinco funções comissionadas: diretor (FC-3), assistente técnico (FC-2) e três chefes de seção (FC-1). Além disso, são criados outros três cargos para o laboratório, mas que serão extintos em 28 de fevereiro de 2015: dois cargos de natureza especial (CNE-7 e CNE-9) e uma função comissionada FC-3.
A resolução cria ainda, na Assessoria Internacional e no Cerimonial, uma função FC-3 de assessor técnico.
Reportagem - Eduardo Piovesan
Edição – Regina Céli Assumpção