Relações exteriores

Presidente do Parlamento sueco visita a Câmara nesta manhã

Comitiva de parlamentares e empresários da Suécia tem programação em Brasília e em São Paulo nesta semana. Na quarta-feira, haverá reunião com deputados da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio.

06/03/2012 - 08:50  

O presidente do Parlamento da Suécia, Per Westerberg, visita a Câmara nesta manhã, acompanhado de uma comitiva de parlamentares e de empresários suecos. Ele será recebido pelo presidente da Casa, Marco Maia, às 11h30, no Salão Negro.

A delegação da Suécia visita Brasília de 5 a 7 de março; e São Paulo, em 8 de março. O foco da viagem são temas relacionados à indústria, ao comércio e aos direitos democráticos.

Na quarta-feira (7), parlamentares suecos se reúnem com deputados da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara para discutir temas como política econômica brasileira e meio ambiente. O embaixador da Suécia no Brasil, Magnus Robach, também estará presente à reunião.

Programação
Em Brasília, além da visita à Câmara, o presidente do Parlamento sueco se reúne com o presidente do Senado, José Sarney; com o vice-presidente da República, Michel Temer; e com a ministra da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário.

Em São Paulo, o presidente do Parlamento da Suécia participará de um encontro com empresas suecas instaladas no Brasil para debater desafios e oportunidades no País.

A delegação parlamentar sueca inclui, além do presidente, as parlamentares Cecilia Widegren (Partido Moderado), Carina Adolfsson Elgestam (Partido Social Democrata) e a diretora do Parlamento, Kathrin Flossing.

Já a delegação empresarial é formada pelo presidente do Conselho Administrativo da Saab AB e AB Volvo, Marcus Wallenberg; pelo presidente da Saab AB, Håkan Buskhe; e pelo fundador e presidente da Fundação Spinalis, Claes Hultling.

A Saab é uma das empresas que participam da disputa pela venda de caças à Força Aérea Brasileira (FAB). Ela concorre com fabricantes da França e dos Estados Unidos. Essa compra, no entanto, tem sido adiada pelo governo brasileiro nos últimos anos.

Da Redação/PT

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